No sopro da flauta
O índio unido à
águia abriu as asas
e ao meu redor
dançou com o vento
Levando-me as
alturas,
para montanhas de
força
E mergulhando em mim
Me deu seus olhos
E vi com suavidade
e amor
A pureza da
criança na leveza das penas
Dançando com o sopro da flauta
Junto à águia,
voei ate o sol
E enxerguei com
vista clara
A conexão com a
terra
Deixando o vento me levar
Fui sendo
energizada de vida
Entendendo que a
vida é continuar voando
Com criatividade,
firmeza e paixão.
Isolda Cavalcanti
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