Tenho
uma fragilidade que escondo atrás de minha solidão
Tento não deixa-la
sair, seguro-a com força,
mas quando se mostra de cara limpa
me
derruba, me deixa na cama, vulnerável.
O que vence esses momentos
frágeis é a arte de viver que existe em mim,
isso me da força, não consigo
explicar.
Volto a me olhar, soluçando, com a cara amassada,
Volto a me olhar, soluçando, com a cara amassada,
tentando segurar as lágrimas que se perdem pelo caminho
E quando consigo me reencontrar em toda essa
confusão,
vejo o sorriso surgir
E vem o silêncio.
Isolda Cavalcanti
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